Justiça de MG devolve ambulância de Vilhena apreendida com 44 kg de drogas; agiota da região é acusado de financiar o transporte
Veículo foi contratado para transportar falso paciente que se recuperava de Covid
Veículo foi contratado para transportar falso paciente que se recuperava de Covid
Em decisão datada de ontem, uma juíza de Mateus Leme, cidade da região metropolitana de Belo Horizonte (MG) devolveu a ambulância pertencente a uma empresa de Vilhena que havia sido apreendida com uma carga de drogas.
O flagrante foi dado no final do ano passado, quando a PRF descobriu que o veículo, contratado para transportar um falso paciente que dizia estar se recuperando de sequelas da Covid-19, levava um carregamento de 44 quilos de pasta-base de cocaína.
O que chamou a atenção após a prisão dos dois envolvidos no crime de tráfico foi a confissão deles, de que estavam fazendo o transporte do entorpecente para quitar dívidas junto a um agiota da região.
A decisão judicial reforça a versão da empresa dona da ambulância, que sempre negou saber da verdadeira finalidade para a qual o veículo havia sido contratado.
Ainda não há informações sobre os dois homens presos, se continuam em Minas ou foram recambiados para Rondônia, como também não foi divulgado o nome do agiota que teria financiado o transporte da droga.
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