Atendendo a agenda pré-eleitoral do partido, o Movimento Democrático
Brasileiro de Ji-Paraná (MDB) reuniu correligionários, filiados, convidados e
autoridades, na noite de sábado (30), com a finalidade de filiar e apresentar
os pré-candidatos aos cargos de vereador e prefeito que disputarão o pleito de
2020.
O encontro ocorreu na Câmara de Vereadores e o plenário
estava totalmente lotado por convidados, assim como, o saguão e o
estacionamento, onde os organizadores utilizaram um telão para que todos
pudessem acompanhar o evento que foi conduzido pelo presidente do MDB Ji-Paraná,
empresário Jônatas França, com a participação do presidente do MDB Rondônia,
Tomás Correia, deputado Federal Lúcio Mosquini (MDB), senador Marcos Rogério,
presidente da Assembleia Legislativa (ALE/RO), deputado Laerte Gomes (PSDB), a
representante do senador Confúcio Moura (MDB), Vilma Alves, o primeiro suplente
de deputado estadual, Airton Gurgacz (PDT) e o ex-vereador, Isaú Fonseca.
No discurso de abertura, Jônatas França pregou a união e o
equilíbrio como forma de alcançar os objetivos conquistados até o momento e dar
seguimento ao projeto e as conversações com outras siglas partidárias. “Estamos
conversando e alinhando os pensamentos. É preciso que o projeto que o MDB esta
construindo para o município de Ji-Paraná tenha clareza para que seja absorvido
pela sociedade e os políticos”, enfatizou Jônatas.
Ainda segundo Jônatas, o MDB deverá disputar a eleição do
próximo ano com uma das melhores nominatas de candidatos a vereadores. Para prefeito, o partido encabeça a
candidatura do ex-vereador, Isaú Fonseca. “O Isaú chega ao MDB em um momento
importante, onde ele se identifica e, nós também, com o projeto do partido.
Queremos administrar Ji-Paraná com a participação popular, com o envolvimento
da sociedade nas decisões e principalmente, fazer mais com pouco, ou seja,
empregar os recursos públicos de forma correta e com muita responsabilidade”,
completou Jônatas.
Para o deputado Lúcio Mosquini, a pré-candidatura do Isaú
nasce do clamor popular. Segundo Mosquini, Isaú é a representação do povo. “Ele
conhece os anseios e as necessidades da população. Sabe de todas as suas
carências e tenho a certeza que fará um ótimo trabalho. Serei um soldado do
Isaú e do povo de Ji-Paraná”, declarou o deputado, referendado o compromisso
que foi firmado pelo presidente do MDB nacional, deputado federal Baleia Rossi
de estar presente no lançamento da candidatura do Isaú.
Já o presidente do MDB regional, Tomás Correia, esclareceu que houve uma grande injustiça no passado contra o Isaú e o povo será o responsável por reparar esse erro grosseiro. “Tive o cuidado de verificar o mal que fizeram ao Isaú. Hoje, ele esta livre e apto a concorrer a qualquer cargo politico. Há de se fazer justiça e tudo será conduzido da melhor forma. O povo será o responsável por reverter essa situação”, advertindo que muitas “fake news”, ou notícias falsas serão disseminadas com o intuito e tentativas de prejudicar o projeto do MDB. “Estaremos atentos a tudo isso e combateremos as mentiras dos adversários inescrupulosos com a verdade”, disse Tomás.
O deputado Laerte Gomes (PSDB) falou da longa amizade que tem
com Isaú e destacou a sua iniciativa para o trabalho e compromisso com o povo.
“O Isaú é uma pessoa leal e companheira. Ji-Paraná ganhará muito elegendo ele à
prefeito”.
Muito emotivo com o carinho da multidão, o pré-candidato a
prefeito de Ji-Paraná, Isaú Fonseca, falou da sua trajetória de vida e o
trabalho que desenvolveu ao longo do seu mandado como vereador e presidente da
Câmara de Ji-Paraná e os projetos que foram construídos e executados para
atender toda a sociedade.
“Estou, como sempre estive, com o coração aberto, não carrego
qualquer sentimento de magoa ou vingança. Durante esse tempo, não me mantive
isolado, pelo contrario, busquei a presença Deus e o apoio da minha família,
amigos e do povo que sempre esteve ao meu lado. Procurei ouvir o clamor das
comunidades, daqueles menos assistidos, aqueles que realmente precisam de
ajuda”, comentou Isaú.
Ele explicou que os problemas que Ji-Paraná enfrenta tem solução e é preciso apenas que o gestor mude a forma como ele enxerga a situação. “O administrador público precisa enxergar e ter uma atitude diferente. É preciso conhecer de perto a real necessidade das comunidades, que são muito distintas”, finalizou Isaú.
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