Pela primeira vez em sua história, o Estado de Rondônia assumirá, nesta terça-feira (20/2), o comando da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon). A entidade será presidida pelo conselheiro Edilson de Sousa Silva.
Ele presidirá a nova diretoria da Atricon, eleita por aclamação, em novembro, para o biênio 2024/2025. A posse acontecerá nesta terça-feira, às 15 horas, no Auditório “Ministro Pereira Lira”, do Tribunal de Contas da União (TCU).
Para assistir ao evento, basta acessar este link: https://www.youtube.com/watch?v=u27fhiV78KY
Nova diretoria
Na solenidade, serão empossados também os conselheiros Joaquim Alves de Castro Neto (TCM-GO), vice-presidente executivo; Cezar Miola (TCE-RS), vice-presidente de relações político-institucionais; Carlos da Costa Pinto Neves Filho (TCE-PE), vice-presidente de relações jurídico-institucionais; Sebastião Carlos Ranna de Macedo (TCE-ES), vice-presidente de desenvolvimento do controle externo; João Antonio da Silva Filho (TCM-SP), vice-presidente de defesa de direitos e prerrogativas e assuntos corporativos; e Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (TCE-SC), vice-presidente de relações internacionais.
Além da presidência Executiva, o TCE-RO também ocupará uma cadeira no Conselho Fiscal da Atricon, já que o conselheiro-substituto do Tribunal, Francisco Júnior Ferreira da Silva, foi eleito e será empossado como titular do Conselho Fiscal da entidade.
Perfil
Com a eleição à presidência da Atricon, o conselheiro Edilson de Sousa Silva dá continuidade à sua atuação em favor do aprimoramento do controle externo brasileiro.
Atual vice-presidente executivo da entidade na gestão do conselheiro Miola, que se encerra agora, o conselheiro Edilson Silva já presidiu também o Conselho Nacional de Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC), no ano de 2019.
Na Atricon, é integrante de comissões e projetos importantes ao controle externo nacional, como o Marco de Medição de Desempenho de Qualidade e Agilidade dos Tribunais de Contas (MMD/QATC) e o Grupo de Trabalho (GT) para o desenvolvimento do Plano de Gestão, criado para promover o engajamento dos Tribunais de Contas nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
As metas fazem parte da Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas, para a erradicação da pobreza.
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