Com o retorno às aulas, no dia 10 de fevereiro, o governo de Rondônia reitera recomendações básicas para pais, responsáveis e instituições de ensino em relação à saúde das crianças no ambiente escolar. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), os cuidados preventivos são direcionados principalmente aos alunos de séries iniciais, que retornam mais cedo às atividades escolares, período que coincide com o pico das doenças sazonais.
Conforme o infectologista da Sesau, Armando Noguera, a higienização das mãos é uma das práticas mais exercidas e que pode ser aplicada com eficiência na rotina dos alunos. “É possível aproveitar a dinâmica das séries iniciais durante as aulas, em que os professores podem orientar seus alunos a adotarem práticas sanitárias no dia a dia. Em casa, os responsáveis têm uma participação maior nesse processo, orientando as crianças antes de entrarem no ambiente escolar”, explicou.
O especialista ainda destacou que, a imunização é outra estratégia indispensável para prevenir o contágio da gripe, a exemplo da vacina de influenza e a pneumocócica (Pn23), que protegem contra infecções graves, como: pneumonia, meningite, otite e sinusite. Especialmente neste período, é importante que os responsáveis fiquem atentos ao Calendário Vacinal das Crianças e se dirijam a uma das unidades de saúde do seu município, a fim de garantir a imunização e evitar possíveis contaminações.
Escolas
Além das iniciativas individuais, as escolas desempenham função fundamental na prevenção, como manter objetos, mobiliários e outros espaços escolares limpos e arejados, promovendo a segurança dos alunos e funcionários. “A manutenção dessas medidas básicas ajuda a reduzir o risco de transmissão dos vírus. As escolas também podem conscientizar sobre a importância do uso de máscaras, quando necessário, e, se possível, evitar aglomerações”, frisou.
A saúde das crianças e a manutenção de um ambiente escolar seguro, é prioridade neste período, promovendo o bem-estar dos alunos que iniciam ou regressam nesta fase de doenças sazonais. Ao mesmo tempo, trabalhando de forma integrada para monitorar a situação da gripe e outras doenças respiratórias, com o objetivo de fornecer os recursos necessários para que as escolas adotem as ações cabíveis.
Pais ou responsáveis
Envolvendo os pais ou responsáveis nesse processo, recomenda-se ficar atento aos sinais da doença, mesmo os inespecíficos, como: febre, tosse e mal-estar; e procurar atendimento médico imediato para realização de exames laboratoriais, quando necessário. O infectologista destaca ainda, a importância de não enviar crianças doentes à escola, sendo o primeiro passo comunicar a situação à instituição para evitar a propagação, permitindo uma recuperação adequada.
“Crianças que apresentam sintomas devem ser levadas ao médico. Até à cura, precisam ficar em casa para uma recuperação completa, evitando o risco de transmissão”, enfatizou o infectologista da Sesau.
Com a retomada das aulas e o aumento da circulação de pessoas, é essencial que tanto as famílias quanto as escolas mantenham um esforço conjunto para conter a proliferação da gripe e outras infecções respiratórias. O governo de Rondônia segue vigilante e comprometido com as medidas de saúde pública para garantir que os estudantes possam retornar às salas de aula de forma segura e saudável.
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